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Quantum Break é a grande aposta da Microsoft para o começo de 2016 e é inegável a grande evolução do jogo desde a sua primeira apresentação ao público. É impressionante os detalhes de cada cenário, as expressões e realismo dos personagens, as partículas na tela… Por isso que afirmamos que em tempos onde tantos jogos sofrem downgrade gráfico, Quantum Break teve um enorme upgrade a cada apresentação. Outro grande destaque do jogo é seu aspecto multimídia, já que além do jogo teremos uma série em live action para complementar a sua narrativa.

Na história vamos controlar o herói Jack Joyce, enquanto o seriado vai oferecer o ponto de vista do antagonista Paul Serene. A história se passa nos Estados Unidos, onde um estudo sobre viagem no tempo dá errado e acaba dando habilidades de controlar o tempo para Jack, Paul e Beth Wilder. Jack e Beth lutam contra Paul e sua corporação, a Monarch Solutions.

Sempre que finalizar um capítulo do jogo, será iniciado um episódio do seriado, esse episódio será baseado em nossas escolhas durante o gameplay, cada desfecho trará uma cena diferente em live-action. Isso traz para Quantum Break um forte aspecto replay e permite que os jogadores explorem outras possibilidades. Apesar dessas escolhas diferentes, Sam Lake esclarece que o jogo não terá finais diferentes, durante a nossa jornada, nossas escolhas poderão causar a morte de vários personagens, no entanto o final será só um. Serão quatro episódios live-action com cerca de 22 minutos de duração cada.

Esse aspecto multimídia, foi bem focado quando Quantum Break foi apresentado na E3 de 2013 e hoje já podemos ver que o jogo não só terá um live action com um elenco de peso, como seu enredo será muito importante para o jogo e suas mecânicas. A equipe por trás Quantum Break teve que aprender os caminhos de como produzir uma produção de TV  e teve a ajuda de equipes em Los Angeles e Redmond, o que é bem distante da sede da Remedy Entertainment que fica em Espoo, na Finlândia.

Além de Shawn Ashmore (X-Men: Dias de um Futuro Esquecido), que vai interpretar o protagonista Jack Joyce, o título também vai contar com as presenças de Dominic Monaghan (O Senhor dos Anéis e Lost), Patrick Heusinger (Cisne Negro), Aidan Gillen (Game of Thrones), Courtney Hope (A Armadilha) e Lance Reddick (Fringe).

Em 2014,  a Microsoft Entertainment Studios , que era responsável pela série do jogo, foi fechada, ao mesmo tempo que a Microsoft, agora sob o comando de Phil Spencer, tentava tirar a imagem de que o foco do Xbox One era TV e Kinect para mostrar que o que eles queriam enfatizar eram os jogos em si. Muitos se perguntaram sobre o destino dessa vertente multimídia de Quantum Break, e se a série poderia até mesmo ser cancelada. Mas para Sam Lake as mudanças foram importantes não apenas para o seu jogo, mas para o futuro do Xbox One no mercado.

Pouco a pouco, as coisas que eram mais importantes no Xbox One foram perdendo foco, e algumas coisas acabaram tendo uma importância muito maior do que originalmente. Quantum Break se trata de um jogo grande, com foco na história e com uma ação cinematográfica. Após erros e tentativas, acho que o Xbox One chegou num ponto onde os jogos são o mais importante e nosso jogo pode se aproveitar disso.  

Quantum Break ainda possui um programa de televisão, mas o grande foco na divulgação do jogo tem sido em seu gameplay, que mostra um jogo de tiro em terceira pessoa onde o personagem usa poderes especiais para manipular o tempo e sobreviver às investidas dos inimigos, essa manipulação gera efeitos não apenas nestes inimigos, mas em todo o cenário ao redor. Caso queiram, os jogadores podem ignorar os episódios de TV completamente, mas se levarmos em consideração a qualidade que a série vem apresentando nos vídeos, ninguém vai querer perder nenhum deles.

Exclusivo para Xbox One, Quantum Break chegará às lojas em 5 de abril de 2016.

Fonte: The Verge

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Administradora de Empresas, mas apaixonada pelo mundo dos games e pelo Xbox!Fã da incrível e complexa franquia Halo e de seu icônico líder, o Master Chief. Também apaixonada por Dragon Age e seu universo magnífico. Ahhh e quem disse que Dark Souls não é divertido? :DSempre ligada nas notícias e novidades do lado verde da força!

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