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Depois de uma breve introdução, temos uma noção de onde estamos na linha do tempo. O primeiro capítulo tratou de Graham tornar-se rei, o segundo foi depois que ele foi recém-coroado, e o terceiro, de acordo com a narrativa, se passa “vários anos mais tarde.” Graham relata como está tentando tornar o reino um lugar melhor, mas ele também está crescendo como um ser humano, e começa a notar coisas, como seus amigos se afastando e começando suas próprias famílias. Saem os tons de depressão e isolamento e volta doses de humor, em grande grau de sucesso.

Todo o tempo, há uma maior ênfase no cronograma atual (leia-se: onde Graham está possivelmente em seu leito de morte) e a história abrangente envolvendo Manny, que se envolveu nos assuntos de nosso herói desde o início. Tudo isso é ancorado pelas reflexões consistentemente cativantes do velho Graham como um narrador semi-confiável. O quebra-cabeça envolve o plantio de sementes que mais tarde crescerão em certos locais – com ele se lembrando de alguns itens, dependendo de quais os que o jogador pega e transfere para novas telas. É uma maneira inteligente de trabalhar na presunção da narração.

Mas voltando ao tema central da solidão – grande parte do conto trata do par de donzelas que podem se tornar a esposa de Graham. Eles são um bom jogo para o rei distante, desde suas performances vocais até suas caracterizações. Você ganha algum tempo compartilhado e sozinho com cada uma, e até mesmo jogar um jogo de cartas (Moral Quarrel) com elas. É um dos muitos momentos lindos onde você é capaz de realmente se conectar com os personagens em um nível mais pessoal, o que é raro em jogos de aventura recentes.Quando se trata de ritmo, está em algum lugar no meio dos dois primeiros episódios. Os ambientes não são tão esparramados como o primeiro capítulo, mas seus quebra-cabeças são muito menos frustrantes do que o segundo. Para aqueles que não apreciaram as mudanças bruscas feitas no segundo episódio – Rubble Without a Cause, as coisas estão relativamente de volta ao normal.

Conclusão

King’s Quest: Once Upon a Climb volta a pegada do primeiro episódio, um clima mais descontraído, bons puzzles, e ótimos personagens. Além da excelente estória e narrativa, ponto forte dos adventures da saudosa Sierra.


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About Author

Aficionado por games, comecei cedo: Intellivision -> MSX -> PC -> Xbox 360 / PS3 / PSP -> Xbox One. Fã de Fallout, Bioshock, Assassin's Creed, Mass Effect, Borderlands, Skyrim, Just Cause, Dead Island, Gears of War, Far Cry, Halo, GTA entre outros. Também aficionado por séries de TV, NFL (GO GIANTS!), NBA (Go Lakers), Futebol (Fluminense).

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