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Anunciado em 2017, Sinner: Sacrifice for Redemption é mais um jogo que bebe da fonte da franquia Dark Souls. O jogo, que é produzido pelo estúdio indie Dark Star, e replica a dificuldade insana da franquia criada pela From Software.

Será que Sinner conseguirá seu lugar ao sol ou será apenas mais uma copia de Dark Souls?

Os Sete Pecados Capitais

Em Sinner: Sacrifice for Redemption, o jogador controla Adam, um cavaleiro sem memória que precisa derrotar sete diferente guardiões. Estes guardiões representam os Sete Pecados Capitais: Gula, Luxuria, Avareza…etc. Ao enfrentar um guardião, é mostrado uma pequena introdução de como ele se tornou emissário do pecado que representa.

Segura o barrigudo

Certamente um dos destaques de Sinner são seus chefes. Seja pela sua aparência, sua breve introdução ou as batalhas em si. A Dark Star conseguiu dar uma identificação própria para cada pecado. O Orgulho, por exemplo, aguarda um próximo desafiante para batalha, assim pode mostrar que é o melhor, ou a Gula, que sente tanta fome que possui uma boca na barriga.

O problema de Sinner ser um boss rush, é que o jogo não possui um mundo muito profundo. Com personagens tão interessantes, seria ótimo poder explorar os mundos de cada um deles.

Mini Souls

Sinner: Sacrifice for Redemption não esconde sua clara inspiração em Dark Souls. Os primeiros minutos do jogo podem ser facilmente confundidos com um jogo da From Software. O personagem é um cavaleiro em um mundo sombrio e está pagando por um pecado que cometeu. Para se livrar de sua maldição, é preciso derrotar inimigos formidáveis que mantém a escuridão em seu mundo.

Tem chefe em todos os tamanhos

Rapaz, é até difícil dizer onde começa Sinner e onde termina Dark Souls. Mas é claro, a semelhança poderia estar somente na história, mas ainda existem outros que lembram a franquia da From Software, como a aparência dos personagens, os tipos de itens e armas, ou a forma do combate.

A verdade é que desde o início a Dark Star já havia declarado que Sinner teria inspiração direta de Dark Souls. E, felizmente, foi algo muito bem feito. Quem sabe esse não foi um “experimento” para algo muito maior?

Gameplay

A jogabilidade de Sinner segue o padrão de jogos no estilo Souls. As ações do protagonista fazem uso de vigor. Atacar, esquivar, correr, pular etc. Dependendo da ação que o jogador realizar uma quantidade de vigor é usada.

É hora do duelo

A maior diferença aqui fica por conta dos “sacrifícios” necessários ao enfrentar um chefe. Toda vez que você desafiar um chefe, algo terá de ser sacrificado. Os ataques ficam mais fracos, vigor diminui com mais facilidade, menor quantidade de itens no inventário…

Apesar de ser uma ideia original, ela mais parece um fator que está ali apenas para aumentar a dificuldade. Você não escolhe o item/atributo sacrificado, é tudo determinado dependendo do chefe que vai enfrentar. Assim, o jogador não consegue montar uma estratégia de como irá administrar suas perdas.

Gráficos e Som

Uma grata surpresa foi o capricho feito pela Dark Star na parte gráfica de Sinner. Sério, apesar de ser uma desenvolvedora indie, ela conseguiu criar um jogo mais belo que a maioria dos jogos da From Software em alguns aspectos, como os personagens que são bem detalhados e trabalhados. Infelizmente não se pode dizer muito dos cenários, que se resumem a pequenas arenas e não foram muito bem explorados.

Aquele merecido descanso

A parte sonora também recebeu uma dose de capricho. As músicas tocadas durante as batalhas aumentam o clima de tensão pela vida do jogador, casando bem momentos de calmaria e de pura adrenalina durante os duelos.

Opinião

Sinner: Sacrifice for Redemption é mais um jogo influenciado pela franquia da From Software. Sua proposta é simples: oferecer batalhas desafiantes no melhor estilo Souls, mas colocando um personagem mais fraco conforme você avança no jogo.

No entanto, a falta de opções para customizar seu personagem acaba deixando a experiência um pouco limitada. Não é permitido escolher os atributos que seu personagem tem, armas ou até o que ele pode sacrificar antes de uma batalha. Quem sabe não corrigem isso em um próximo jogo?

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About Author

Aficionado pela cultura geek. Se o cinema é a sétima arte, os games são a oitava. Entrou no mundo dos consoles no NES e desde então vem acompanhando a geração dos games até o Xbox One. Caçador de indies, nas horas vagas tenta ser biólogo.

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